À medida que os anos passam, a gravidade exerce seu efeito sobre a pele de maneira implacável, e a flacidez cutânea se transforma numa das manifestações mais comuns do envelhecimento. A boa notícia é que, segundo a Gattefossé, esses efeitos não são uma fatalidade. A empresa, sediada na cidade de Lyon, desenvolveu o EleVastin [1], solução que age especificamente no combate à flacidez cutânea provocada pela gravidade.

Renovar o potencial de elasticidade da pele

De acordo com a Gattefossé, o novo princípio ativo aumenta a síntese das principais proteínas envolvidas na produção e na preservação de fibras elásticas funcionais: elastina, fibrilina-1 e fibulina-5. Além disso, protege as fibras elásticas da degradação resultante da ação das elastases.

"Graças a esse mecanismo, observa-se um aumento da densidade das fibras elásticas, bem como uma maior elasticidade da pele. Esse recente resultado foi obtido usando um modelo avançado de esferoides desenvolvido integralmente em nosso laboratório de cultura celular", explica a empresa em um comunicado.

Testes ex-vivo e in-vivo

A eficácia do EleVastin foi avaliada ex-vivo usando um modelo de microtecido dérmico sem suporte exógeno, desenvolvido em parceria com a BioMeca.

O ingrediente foi também testado in vivo com apenas 1% de concentração em um grupo de 37 voluntários, usando um método original de avaliação desenvolvido pelas equipes internas da empresa. Segundo a Gattefossé, a capacidade do princípio ativo de reduzir a flacidez na região inferior do rosto foi comprovada: "Em comparação com o grupo placebo, a elasticidade da pele melhorou consideravelmente. O contorno do rosto ficou mais bem definido, e as rugas profundas e verticais foram visivelmente atenuadas".

"A reprodutibilidade dos resultados obtidos com o EleVastin em diversos modelos oferece uma real garantia da eficácia desse ingrediente", relata Laurie Canel, gestora de Marketing de Produtos - Cuidados Pessoais.

Ingrediente de origem 100% natural

O princípio ativo é extraído dos ramos folhados da árvore Murraya koenigii, colhidos manualmente na Ilha da Reunião, em parcelas cultivadas sem insumos (sem fertilizantes nem agrotóxicos). A planta é usada há centenas de anos na culinária e na medicina ayurveda.

Graças a uma mistura inovadora de solventes de origem vegetal e a um processo de extração de baixo impacto, obtém-se uma sinergia de fitomoléculas. O EleVastin tem o selo COSMOS e sua pontuação é de 100% de origem natural, segundo os critérios da norma ISO 16128.

"A composição fitoquímica da Murraya koenigii, além de muito rica, é muito bem descrita. Assim sendo, conseguimos adotar uma estratégia de pesquisa em extração vegetal extremamente metódica. Ajustando a polaridade dos solventes, foi possível focar especificamente em algumas famílias moleculares, como flavonoides, ácidos fenólicos e alcaloides. Paralelamente, em nossos laboratórios — e graças a parcerias com especialistas em proteômica e biomecânica —, desenvolvemos modelos inovadores de avaliação in vitro, com base nos quais conseguimos demonstrar plenamente a eficácia biológica do ingrediente", explica Boris Vogelgesang, diretor de P&D - Ativos Cosméticos.