Clariant cria linha de surfactantes inovadores

Com a linha GlucoTain®, a Clariant traz quatro novos surfactantes não iônicos: GlucoTain® Clear, GlucoTain® Clean, GlucoTain® Flex e GlucoTain® Care. Os produtos foram desenvolvidos à base de glicose funcionalizada por ácidos graxos, em particular óleo de palma sustentável com certificação RSPO.

"Nossos produtos oferecem alto desempenho em matéria de sensorialidade, suavidade e tolerância cutâneas, além de bom poder espumante e condicionante. Sem falar na facilidade de utilização. Todo o processo obedeceu a padrões de concepção ecológica ", explica a Clariant.

Desenvolvidos tanto para a pele como para os cabelos, os produtos GlucoTain® poderão, segundo a Clariant, substituir as betaínas, substâncias amplamente utilizadas em produtos de higiene. Apesar da baixa ecotoxicidade, o uso de betaínas é questionado em razão do risco potencial de sensibilização. Além de não etoxilados e sem PEG, os produtos GlucoTain® têm baixa pegada de carbono. Essa linha de ingredientes pode também ser útil na formulação de shampoos sem sulfatos e na solubilização de perfumes com fórmulas isentas de PEG.

Seppic, em dia com a melanina o ano inteiro

A Seppic mobiliza toda a sua expertise no campo de lipoaminoácidos e lança, após sete anos de pesquisas e duas patentes registradas, o Sepisun Flash™, primeiro princípio ativo pigmentante que estimula a produção de melanina sem necessidade de exposição ao sol.

Em 15 dias, esse princípio ativo confere à pele um aspecto corado e saudável, com efeito natural e duradouro. Paralelamente, um autobronzeador age em poucas horas, mas com ação de curto prazo. O produto é fabricado com base em matérias-primas vegetais e segue os 12 Princípios da Química Verde.

Lonza lança clareador derivado de células-tronco de alcaçuz

Com o ReGeniStem™ Brightening, princípio ativo despigmentante, a Lonza amplia sua linha de produtos obtidos a partir de células-tronco vegetais. A substância inibe a tirosinase de maneira comparável às principais referências do mercado, como ácido kójico, arbutin e hidroquinona, além de estimular a produção de colágeno. Segundo a Lonza, a tecnologia empregada permite obter moléculas mais concentradas em princípios ativos, mobilizando procedimentos sustentáveis que não utilizam solventes e requerem uma quantidade menor de matéria-prima vegetal. No caso do ReGeniStem™ Brightening, essa matéria-prima é o alcaçuz.