Daniel Rubini, diretor da Pink Femme

Daniel Rubini, diretor da Pink Femme

Presente no varejo há mais de 30 anos e com 170 lojas, a marca se tornou conhecida em todo o território nacional pelos seus cosméticos e perfumes. Mas há cerca de sete anos, uma reestruturação fez a rede mudar o foco para maquiagens, criando lojas-conceitos voltadas às classes A e B.

Com um investimento de R$ 2 milhões, que incluiu a instalação de fábrica própria, a Pink Femme estreia no mercado com uma linha de produtos para o corpo desenvolvidos a partir do mesmo aroma. Hoje, são 25 itens – mas devem chegar aos 40 – com preços que variam entre R$ 13 e R$ 68, visando atrair os consumidores das classes B e C.

A Pink Femme chega com outra novidade: além das tradicionais franquias de lojas e quiosques, a empresa traz ao Brasil o inédito modelo twister, já muito utilizado em outros países. Trata-se de móvel planejado para locais pequenos ou de grande circulação de pessoas, como corredores de shoppings, universidades, academias e terminais de ônibus ou metrô.

Estande twister da Pink Femme

Estande twister da Pink Femme

Ocupando uma área máxima de 3m2 quando está em funcionamento e apenas 1m2 se fechado, o twister tem prateleiras para a exposição dos produtos, gaveteiros para armazenar o estoque, espaço para computador e rodinhas, que permitem a mudança do local de venda. O investimento inicial também pode agradar os potenciais franqueados: R$ 48 mil, contra os R$ 78 mil para a abertura de um quiosque e R$ 95 mil para uma loja.

Desde seu lançamento, a Pink Femme já abriu quatro lojas na cidade de São Paulo, nos shoppings D, Tietê Plaza, Aricanduva e Central Plaza, alcançando um tíquete médio de R$ 60. A expectativa da rede é fechar 2014 com 20 pontos comercializados.